Já observei algumas vezes (aqui, por exemplo) que Jane Austen virou provavelmente a vítima favorita dos mashups. Vai entender a razão. E parece que Van Gogh é outro bom de atrair malucos, em especial com a tela Noite Estrelada. Depois dessa “recriação” da obra com um software automatizado de pintura (aqui), um (?) canadense, FlippyCat,
Nem demorou tanto e Moby Dick está de volta ao blog. Vão dizer que é pobreza de repertório do blogueiro, mas o que se vai fazer quando o “romance infinito” de Melville parece mesmo render assunto, tranqueiras e coisas bacanas numa progressão que parece não ter fim? A notícia da vez é o Moby
Chama-se Lands Away esse vídeo simpático sobre contos de fadas, feito pela artista e designer americana Katie Wynkoop. Para quem gostar do gênero, recomendo espiar aqui e aqui.
x Para quem eventualmente nunca viu, esses são vídeos que o inglês Jim Clark vem postando há anos em seu canal no Youtube, Poetry Animations (ou Poetry Reincarnations). Bem, é isso: manipulando digitalmente fotos antigas ou pinturas, ele põe escritores e poetas mortos há muito “declamando” seus textos. Em movimento, digamos assim. Noutras vezes, coloca
Ainda que furado pelo blog da Josélia Aguiar, publiquei aqui tempos atrás uma pequena amostra do site Better Book Titles, em que os leitores postam livros com títulos “melhorados”, gozando os temas ou as capas das edições utilizadas. Tem de todo jeito, de bom e mau gosto. Entre os melhores, selecionei mais alguns, que seguem abaixo com
O set de quatro guardanapos reproduz cartas datilografadas de Jack London, Emily Dickinson, D.H. Lawrence e Mark Twain. Dependendo das visitas para o jantar, podem ser ligeiramente indigestos: a de Dickinson é uma carta apaixonada para Susan Gilbert – que viria depois a ser sua cunhada. Já Lawrence expõe a Ernest Weekley o “desconforto” (veja
Os vídeos da Everynone, dirigidos por Daniel Mercadante, já são uma tradição neste blog – confira os demais aqui, aqui e aqui. Sempre um sucesso. O mais recente, Ball, foi feito só com imagens tiradas do Google Images. A música é Nun Freut Euch, de Bach. [Via Colossal]
Em clima noir, a designer americana Amanda Donahue fez esse esboço de storyboard para um trecho de A Náusea, o romance com que Jean-Paul Sartre estreou temporão na literatura, em 1938. Tinha 33 anos. Não é lá um grande livro, mas eu quando jovem (como muitos outros) achava o máximo o mundo descrito pelo melancólico
Olho grande, tentáculo, cauda e periscópio – uma ideia para cada clássico. Os marcadores foram feitos pelo designer e ilustrador turco Ethem Onur Bilgiç. Outros bacanas, específicos para Moby Dick, aqui.
Verticalmente heterodoxa, a tira pertence à série Small Potatoes, do escritor e artista Paul Madonna. Na revista eletrônica The Rumpus, há semelhantes no formato vertiginoso e no mau humor, e se você não cansar de correr o dedo no scroll do mouse aqui, confira mais duas pelo menos, publicadas na Rumpus: Be Positive e Winston Churchill Reads Dostoiévski.